A vida é feita de escolhas. Sim ou não, esquerda ou direita, entrar ou sair, descer ou subir. É claro que existem as escolhas, as decisões superiores, amar ou odiar, herói ou covarde, lutar ou desistir, viver ou morrer. E são as escolhas nos momento mais importantes que nos tornaram quem somos, que irão cobrir a nossa essência. Vc pode até não estar preparado para essas escolhas, mas uma hora terá de fazê-las, quer goste ou não. Então, aprenda a escolher. Escolha sabiamente.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Hospitais.
Hospitais são lugares assustadores, hostis, amedrontam até os mais racionais dos seres humanos. Um lugar relacionado à morte, doença e dor. Onde coisas muito ruins acontecem. Então, médico, enfermeiras, por favor, entendam quando seus pacientes e familiares ficam assustados e frágeis. Quem consegue se sentir inteiro e forte num lugar que aspira a morte? Quem já não se sentiu ignorado, negligenciado ou mal-atendido em um Hospital levante a mão.Lidar com a fragilidade humana na sua mais pura essência é trabalhar num hospital. Sensibilidade com relação aos sentimentos dos pacientes e familiares é o que faz de um médico, um grande médico, não só suas habilidades, inteligência ou perspicácia. Mas o trato com pacientes, e familiares.
Reação, Observação e Comunicação.
Hoje eu vou falar um pouco para os médicos residentes, qualquer um. Saibam três coisinhas básicas na relação com pacientes e seus familiares: Reação, Observação e Comunicação. Reação: evite que suas emoções atrapalhem na evolução do paciente, tente não demonstrar emoções tais como: surpresa, nojo e susto. Se espantados pela aparência dos pacientes, os resultados de exames saibam omitir sua reação; Observação: utilize sempre a escuta reflexiva, reflita o sentimento dos pacientes de volta para eles. Exemplo: “Eu entendo que está preocupado. Deixe-me esclarecê-lo com relação as suas dúvidas”; Comunicação: tente não usar jargões médico e use palavras que o paciente entenda, a falta de compreensão do paciente apenas o deixa ansioso e isto é contraproducente para o sucesso do tratamento. Seja criativo, use e abuse de metáforas para se fazer entender. Seja claro e compreensivo, explique e explique novamente.
Conhecer o passado, caminhar para o Futuro.
Nós temos um problema. Um problema existente antes que nasçamos, na verdade é justamente o problema que nos permite nascer. O relacionamento de nossos pais. Mulher conhece homem, homem leva mulher pra cama. E nós somos o resultado. Muito bem, certo? Errado. Você sabia que nosso comportamento, nossas emoções e sentimentos são resultado direto de nossa relação com nossos pais? Assim como podemos copiar nosso primeiro relacionamento e a repetimos por diversas vezes, tentando sempre fazer com que essa nova cópia dê certo, coisa que não aconteceu com a primeira, é claro.
Dona Morte
Morrer não é fácil, o corpo foi feito para permanecer vivo. Cérebro protegido, músculo do coração é forte, 5 sentidos que se fortalecem ao sinal de problema. O corpo não quer morrer, e não aceita a morte facilmente. No hospital, principalmente no Centro de Terapia Intensiva, pacientes costumam dizer que existe um momento em que a morte deixa de ser tão assustadora, que vc se acostuma com a idéia e o que fica assustador é a esperança. Porque ela não é verdadeira. E a esperança, a vontade de permanecer vivo sem importar como, acaba sendo um pedido só para quem estar do lado, nunca para quem está sentindo. Então, morrer não é fácil.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Medos.
Amizades.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Danificada...
O que uma Garota quer?
O problema com não se saber o que se quer é que vc se sente louco o tempo todo. É como se nós estivéssemos em um trem indo a 300 km/h, e seria ótimo sair de dentro dele e apenas ficar parado na plataforma. Mesmo que por um minuto. Não consegue dormir, está sempre encarando crises, porque nunca tem tempo pra se planejar. Vc perde a sua habilidade de julgar o que é normal. Porque vc simplesmente não sabe o que quer. Não se pergunte porque as pessoas enlouquecem, pergunte-se porque não. Dizem que somos um barco a deriva em alto mar quando não sabemos o que queremos. Abandonados a própria sorte. Então, pergunto: o que será que nos mantém inteiros? Racionais, sensatos, são, tranqüilos e serenos. É saber o que queremos?